No centro de qualquer operação financeira bem-sucedida existe algo invisível, mas absolutamente essencial: confiança. Sem ela, não há investimento que prospere, parceria que se sustente ou planejamento que avance com segurança. Para Robson Gimenes Pontes, esse é o verdadeiro alicerce da gestão financeira moderna — a capacidade de conduzir recursos alheios com responsabilidade, transparência e ética inegociável.
Com formação em Direito, Ciências Contábeis e Administração, Robson não se limita à técnica. Seu nome é associado a decisões conscientes, posicionamento íntegro e compromisso real com a entrega ética de valor. Em suas atuações, ele reforça que lidar com dinheiro — seja de sócios, investidores, clientes ou usuários — exige mais do que habilidade. Exige caráter.
A ética como critério de performance
Para Robson, ética e performance não são opostos. Pelo contrário: uma performance construída sem ética é frágil e temporária. Empresas que crescem à base de atalhos, manipulação de dados ou promessas irreais podem até atrair atenção de curto prazo, mas dificilmente se sustentam no mercado — e, pior, deixam rastros de desconfiança difíceis de reparar.
Ele defende que a gestão de recursos precisa seguir três princípios inegociáveis:
- Transparência: relatórios claros, metas realistas e comunicação honesta com todos os stakeholders.
- Responsabilidade técnica: não prometer o que não se pode entregar e jamais tomar decisões financeiras sem base em dados ou sem avaliação de riscos.
- Alinhamento de interesses: respeitar o propósito do capital confiado, seja ele de investidores, clientes ou parceiros, e sempre priorizar o uso estratégico com retorno claro e rastreável.
A importância da cultura de integridade nos times financeiros
Robson Gimenes Pontes atua também na formação de equipes que absorvam essa ética como parte de sua rotina. Ele acredita que a cultura de integridade começa no topo e se espalha pelo exemplo. Por isso, seu trabalho vai além da estrutura de controles internos — passa pela criação de um ambiente onde os profissionais se sintam seguros para alertar desvios, questionar práticas suspeitas e operar com consciência, mesmo diante de pressões de resultado.
Para ele, ética não é um discurso de compliance para o papel, mas uma prática incorporada ao processo decisório: da contratação de fornecedores à precificação de produtos, da escolha de canais de distribuição à gestão do fluxo de caixa.
Reputação como patrimônio invisível (mas mensurável)
Robson também chama atenção para algo que muitos profissionais do financeiro ignoram: a reputação da empresa tem impacto direto no custo do capital, na retenção de talentos e na capacidade de escalar com solidez. Negócios construídos com ética tendem a ter:
- Maior facilidade de atrair investidores institucionais
- Menor rotatividade de equipe (especialmente nas lideranças)
- Mais abertura em processos de auditoria ou parcerias estratégicas
- Menor exposição a litígios, multas e danos reputacionais
Para ele, reputação é como fluxo de caixa: quanto mais estável e previsível, maior a confiança de quem aporta capital, tempo ou esforço no negócio.
Robson Gimenes Pontes: resultados com responsabilidade
O que diferencia Robson de tantos outros especialistas em finanças é justamente sua capacidade de conciliar resultado com responsabilidade. Ele não apenas entrega indicadores sólidos — ele faz isso com processos claros, decisões documentadas, equipe treinada e valores preservados.
Em um mercado onde a busca por performance muitas vezes atropela princípios, Robson Gimenes Pontes representa um contraponto necessário: o de que é possível sim crescer com integridade, inovar com base técnica e liderar sem abrir mão da ética. E, justamente por isso, seu trabalho gera não apenas lucro — mas legado.
Autor: Stephy Schmitz