A prevenção como pilar da saúde pública é uma abordagem essencial para conter o avanço das doenças crônicas no Brasil. Segundo o empresário Elias Assum Sabbag Junior, investir em estratégias preventivas é a melhor forma de evitar a sobrecarga do sistema de saúde e promover mais qualidade de vida à população.
As doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e obesidade, representam hoje um dos maiores desafios da saúde pública brasileira. De acordo com dados do Ministério da Saúde, essas condições são responsáveis por aproximadamente 70% das mortes no país. Por isso, repensar políticas preventivas eficazes é uma prioridade urgente.
Educação em saúde sobre doenças crônicas no Brasil: base para mudanças duradouras
A conscientização da população é o primeiro passo para reduzir os impactos das doenças crônicas. Campanhas educativas contínuas sobre alimentação saudável, prática de atividades físicas e abandono de hábitos nocivos como o tabagismo são fundamentais. Elias Assum Sabbag Junior ressalta que a informação clara e acessível empodera o cidadão e o estimula a adotar comportamentos mais saudáveis.
Além disso, é fundamental que essas ações comecem nas escolas e se estendam a comunidades em situação de vulnerabilidade. A educação em saúde precisa ser transversal, conectando então diferentes setores como assistência social, educação e meio ambiente. Isso amplia o alcance das mensagens e aumenta a eficácia das iniciativas.
Políticas públicas integradas e acessíveis
Outra estratégia eficiente é a implementação de políticas públicas integradas que garantam o acesso equitativo a serviços de saúde preventiva. Isso inclui desde a ampliação da atenção básica até a descentralização de programas de rastreamento e diagnóstico precoce. Conforme aponta Elias Assum Sabbag Junior, a prevenção não pode depender apenas de ações individuais, mas deve ser impulsionada por uma estrutura pública eficiente e inclusiva.

Programas como o Saúde da Família e a Estratégia de Saúde da Família (ESF), por exemplo, já demonstraram impacto positivo na redução de internações por doenças crônicas quando bem estruturados e financiados. A integração com serviços de nutrição, fisioterapia e psicologia também fortalece o cuidado contínuo e evita complicações futuras.
Uso da tecnologia como aliada da prevenção
A transformação digital também tem papel decisivo na promoção da prevenção como pilar da saúde pública. Aplicativos de monitoramento de saúde, telemedicina e prontuários eletrônicos otimizam o acompanhamento de pacientes crônicos, reduzindo filas e melhorando a gestão dos casos. De acordo com Elias Assum Sabbag Junior, a tecnologia permite uma abordagem mais proativa, com alertas, orientações personalizadas e acompanhamento remoto.
Além disso, o uso de big data pode prever surtos e mapear áreas de maior risco, permitindo intervenções antecipadas. Esse fator representa economia de recursos e maior precisão nas estratégias de prevenção. Com dados em tempo real, gestores públicos podem direcionar ações específicas, otimizar campanhas educativas e distribuir insumos de forma mais eficaz, evitando desperdícios e fortalecendo o impacto das políticas de saúde.
Conclusão
A valorização da prevenção como pilar da saúde pública é uma medida urgente e indispensável para conter o avanço das doenças crônicas no Brasil. Com educação, políticas integradas e tecnologia, é possível transformar o cenário atual. Sendo assim, Elias Assum Sabbag Junior reforça que prevenir é sempre mais eficaz e menos custoso do que tratar. Dessa forma, investir em prevenção é investir no futuro da saúde coletiva.
FAQ – Prevenção como pilar da saúde pública
1. Quais são os principais benefícios da prevenção na saúde pública?
Reduz os custos com tratamentos, diminui internações e melhora a qualidade de vida da população.
2. Como a educação em saúde pode ajudar na prevenção de doenças crônicas?
Promove mudanças de hábitos e maior consciência sobre alimentação, atividade física e autocuidado.
3. Qual o papel das políticas públicas na prevenção de doenças crônicas?
Garantem o acesso a serviços básicos de saúde, rastreamento precoce e suporte contínuo ao cidadão.
4. A tecnologia pode substituir o atendimento presencial na prevenção?
Não substitui, mas complementa o atendimento, ampliando o alcance e eficiência do cuidado preventivo.
Autor: Stephy Schmitz