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Brasil mantém postura firme e não cede a pressões internacionais, afirma Rui Costa

Stephy Schmitz
Stephy Schmitz
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O ministro da Casa Civil, Rui Costa, declarou que o Brasil não recuará diante de ameaças ou pressões vindas dos Estados Unidos, reafirmando a soberania nacional e o compromisso do governo com uma política externa independente. A fala foi feita em um contexto de tensão diplomática envolvendo temas estratégicos, como comércio, meio ambiente e parcerias internacionais, especialmente com países do Sul Global.

Rui Costa afirmou que o Brasil manterá seu posicionamento firme em negociações internacionais, sem ceder a ameaças veladas que tentam limitar as decisões soberanas do país. O ministro ressaltou que o governo brasileiro tem trabalhado com base no diálogo e no respeito entre as nações, mas não aceitará ser tratado com desconfiança ou imposições unilaterais, principalmente em áreas que envolvem os interesses estratégicos do Estado brasileiro.

Durante a declaração, Rui Costa destacou que o Brasil não recuará diante de ameaças dos Estados Unidos relacionadas à política ambiental, à condução da diplomacia com países como China e Rússia e à defesa dos interesses econômicos nacionais. Segundo o ministro, o Brasil tem buscado fortalecer seu papel como mediador internacional, promovendo uma agenda de paz, sustentabilidade e desenvolvimento.

O ministro ainda mencionou que o Brasil não recuará diante de ameaças dos Estados Unidos porque tem avançado na construção de um novo modelo de inserção internacional, baseado na multipolaridade e na autonomia decisória. Ele reafirmou que a política externa brasileira é construída com base em princípios constitucionais e que não será redirecionada por pressões externas, independentemente da origem ou intensidade.

Ao falar sobre a relação bilateral com os Estados Unidos, Rui Costa afirmou que o Brasil está aberto ao diálogo franco e produtivo, mas que não aceitará relações assimétricas. Para ele, é essencial que as potências reconheçam e respeitem a nova posição geopolítica do Brasil e seu protagonismo na agenda ambiental, energética e de segurança alimentar global. Nesse sentido, o ministro reiterou que o Brasil não recuará diante de ameaças dos Estados Unidos e de qualquer outra tentativa de ingerência indevida.

Além disso, Rui Costa mencionou que o Brasil tem sido alvo de críticas injustas em fóruns internacionais, muitas vezes motivadas por interesses comerciais ou políticos. Ele ressaltou que o Brasil não recuará diante de ameaças dos Estados Unidos que tentem minar os avanços conquistados em áreas como agricultura sustentável, política energética e proteção da Amazônia. Para o governo brasileiro, essas críticas refletem um desequilíbrio de forças que precisa ser enfrentado com firmeza e diplomacia.

O ministro também lembrou que o Brasil possui parcerias estratégicas com diversas nações, incluindo China, Índia, países africanos e membros da América Latina. Rui Costa destacou que o Brasil não recuará diante de ameaças dos Estados Unidos porque tem construído uma política externa voltada à cooperação Sul-Sul, baseada na solidariedade, no intercâmbio tecnológico e na valorização de interesses comuns entre países em desenvolvimento.

Por fim, Rui Costa reforçou que o Brasil seguirá defendendo a paz, a justiça social e o multilateralismo como pilares de sua atuação no cenário global. Em suas palavras, o Brasil não recuará diante de ameaças dos Estados Unidos ou de qualquer outra nação, porque acredita que um mundo mais equilibrado e justo só será possível com o respeito mútuo entre os países e a valorização das decisões soberanas de cada povo.

Autor: Stephy Schmitz

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