O Instituto Econacional, sob a liderança de Ramalho Souza Alves, tem como princípio fundamental cuidar das pessoas que fazem o serviço público acontecer. Em meio a uma transformação silenciosa, mas essencial, que avança em diversas administrações brasileiras, a instituição se destaca por reconhecer que cuidar da saúde física e emocional dos servidores é determinante para a qualidade dos serviços oferecidos à população.
Desde sua fundação, em 2002, o Instituto Econacional atua no desenvolvimento humano com ações em saúde, assistência social, educação, meio ambiente e cultura. Seu compromisso é promover dignidade e qualidade de vida em regiões onde o Estado muitas vezes enfrenta limitações. Iniciativas como o CAC (Centro de Atendimento e Cuidados), o RODEPE (Rotas do Desenvolvimento Pessoal) e o Mundo Azul são exemplos dessa cultura de valorização e cuidado com quem atua no serviço público.
Guiado pela ética, transparência e eficiência, o Instituto Econacional reforça um modelo de gestão pública mais sensível, próximo das pessoas e efetivo. Nesse cenário, cuidar de quem cuida vai além de uma política — é uma estratégia social que transforma a realidade de servidores e comunidades.
Por que cuidar do bem-estar dos servidores públicos é estratégico para a gestão?
Valorizar os profissionais que atuam no serviço público é uma ação que vai além da responsabilidade social — trata-se de garantir maior eficiência e produtividade. Quando os servidores contam com ambientes saudáveis e políticas de apoio físico, emocional e profissional, há uma tendência clara de melhora nos indicadores de desempenho e satisfação. Projetos como o CAC, implantado em Maceió pelo Instituto Econacional, demonstram na prática como essa valorização impacta diretamente na motivação e no engajamento dos trabalhadores.
Além disso, cuidar da saúde mental e emocional dos servidores ajuda a prevenir afastamentos por doenças relacionadas ao estresse e à sobrecarga. Conforme Ramalho Souza Alves, a gestão pública que compreende essa dinâmica começa a encarar o servidor como um ativo estratégico, não apenas como uma engrenagem do sistema. Programas contínuos de acompanhamento, suporte psicológico e capacitação promovem um ciclo positivo de crescimento pessoal e institucional.

Quais são os projetos que têm transformado a saúde dos servidores?
Entre as iniciativas mais emblemáticas desenvolvidas pelo Instituto Econacional está o CAC – Centro de Atendimento e Cuidados. Implantado em Maceió, o projeto oferece atenção especializada à saúde dos servidores ativos e inativos, com foco na prevenção, tratamento e reabilitação. O espaço representa um marco de cuidado contínuo e de respeito ao servidor, criando uma cultura organizacional voltada à escuta, ao acolhimento e à humanização.
Outro programa de destaque é o RODEPE – Rotas do Desenvolvimento Pessoal, também desenvolvido em Maceió. Atuando de forma itinerante, ele leva aos órgãos públicos atividades voltadas ao autoconhecimento, à gestão de emoções, à definição de metas e ao desenvolvimento de habilidades sociais e profissionais. Segundo Ramalho Souza Alves, a proposta vai além do cuidado físico e foca no crescimento pessoal, refletindo um entendimento mais amplo de saúde e bem-estar.
Complementando essas ações, o projeto Mundo Azul surge como uma iniciativa sensível e inovadora: cuidar dos filhos de servidores diagnosticados com transtorno do espectro autista. Ao garantir diagnóstico precoce, acompanhamento multidisciplinar e apoio contínuo às famílias, o projeto mostra como a valorização do servidor passa também pela atenção à sua vida pessoal e familiar, promovendo inclusão e respeito à diversidade.
Cuidar das pessoas como estratégia para inovar na saúde pública
Sob a liderança de Ramalho Souza Alves, o Instituto Econacional tem se consolidado como referência na formulação e execução de políticas públicas complementares ao SUS. Sua metodologia é baseada em princípios éticos, de gestão participativa e de conduta humanista, promovendo uma transformação institucional que valoriza o ser humano em sua integralidade. A inovação surge não apenas nas ferramentas utilizadas, mas na visão ampla de desenvolvimento humano.
Essas experiências mostram que o Terceiro Setor pode ser um importante catalisador na modernização da administração pública. Ao complementar a atuação do Estado com agilidade, sensibilidade e foco nos resultados, o Instituto Econacional reafirma seu papel como um agente de transformação social. Mais do que executar projetos, promove novas formas de pensar a gestão pública, colocando a pessoa no centro de tudo.
Autor: Stephy Schmitz